Moço engraçado
Do nariz vermelho
Através do espelho
Que o mundo contempla
Cria, reinventa,
Uma nova alegria
E assim cada dia
Renova-se por dentro
Sem contar o tempo
Que tem pra viver.
Praticando o “ócio
da imaginação”
No “circo da vida”
foge ao padrão
do senso comum…
Em frente ao balcão
Seu livre pensar
Fecunda a razão
E espalha no chão
Sementes de Vida.
Moço iluminado
Que um dia entendeu
Que pra ser feliz
Precisa esquecer-se
E nos outros pensar…
Pois felicidade
Só tem quem aprende
Do outro cuidar.
No circo da vida
Isso chama-se: Amar!
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