No chao de giz espalhei as letras do meu canto
mas o vento soprou
e as palavras nao foram escritas.
Na areia da praia
escrevi meu verso
mas o mar chorou seu pranto
inundando a praia
e voce nao leu o que escrevi.
Na solidao do deserto
entoei em silencio as notas do meu canto
e voce entao ouviu,
na voz do vento,
o que eu nao falei…
E ausencia, enfim, lhe fez chorar.
ABrito - 2009
No comments:
Post a Comment